O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM A JUSTIÇA E OS DEMAIS ÓRGÃOS SÉRIOS NA PARAÍBA É BASTANTE PECULIAR E "SUI GENERIS"... TODA E QUALQUER CATEGORIA DE TRABALHADORES TEM O DIREITO À GREVE, É LEI!!! EM CLASSES ESSENCIAIS, COMO SAÚDE, SEGURANÇA E EDUCAÇÃO, A LEGISLAÇÃO EXIGE QUE PELO MENOS 30% DA CATEGORIA EM GREVE, ESTEJA NOS POSTOS DE TRABALHO, RESGUARDANDO O JUSTO, PERFEITO E INDISCUTÍVEL DIREITO DOS CIDADÃOS. ESTRANHOU-NOS QUE O TJ DECLAROU INCONSTITUCIONAL, MESMO ILEGAL E IMORAL, A GREVE DAS POLÍCIAS, POR PLEITEAREM AQUILO QUE SE FAZ URGENTE E NECESSÁRIO, E QUE O GOVERNADOR RICARDO NÃO QUER SE DISPOR A RESOLVER, SOBRE AS MELHORIAS SALARIAIS E ETC DESSA BRIOSA CATEGORIA. E O TJ, OS SEUS REPRESENTANTES, COLABOROU A "ACHINCALAR" O TAL MOVIMENTO. DEPOIS, FORAM OS MÉDICOS DO ESTADO, QUE FORAM PARA A UTI, COM A REDUÇÃO DE SALÁRIOS CONQUISTADOS AO LONGO DOS TEMPOS, E NO MOMENTO ATUAL, PERDERAM, COMO NUM VERDADEIRO "AS-SALTO" SEM ARMAS (DIRETAMENTE), PARTE DO QUE HAVIAM RECEBIDO POR OUTROS GOVERNANTES DE PLANTÃO. E MAIS UMA VEZ, A JUSTIÇA DETERMINA QUE, NO MÍNIMO, 50% DOS MÉDICOS RETORNEM AO TRABALHO, QUANDO A LEI DETERMINA APENAS 30%, E DEPOIS, DEFERIU UMA TAL DE TUTELA ANTECIPADA, QUE MANDA TODOS OS MÉDICOS, SEM EXCESSÃO, VOLTAREM AOS SEUS POSTOS DE TRABALHO. CADÊ O RESPEITO ÀS LEGISLAÇÕES, SENHORES TOGADOS...E OS REPRESENTANTES E ADVOGADOS DOS SINDICATOS, NEM ESPENEIAM...PIOR PARA OS ARAUTOS DA JUSTIÇA, QUE CONHECEM O DIREITO, E NÃO TEM CORAGEM PARA DISCUTIR, INTERPELAR E DIZER AS VERDADES ESCONDIDAS EMBAIXO DOS TAPETES.
Médicos de João Pessoa voltam ao trabalho na próxima segunda
http://www.clickpb.com.br/artigo.php?id=20110421050741&cat=paraiba&keys=medicos-joao-pessoa-voltam-ao-trabalho-proxima-segunda
O presidente sindicato dos Médicos da Paraíba Tarcísio Campos, emitiu uma nota na tarde desta quinta-feira (21) que fala sobre a decisão da Justiça e garantido que os médicos de João Pessoa estará de volta ao trabalho na próxima segunda-feira (25).
Veja nota do Sindicato na íntegra:
Em face das informações veiculadas pelos meios de comunicação dando conta de que o Tribunal de Justiça da Paraíba - TJ/PB decidiu, no último dia 20 de abril, ontem, deferir tutela antecipada para suspender a Greve dos Médicos de João Pessoa, em Ação impetrada pela Prefeitura, e, mesmo considerando a falta da formalidade de intimação por parte do representante legal do SIMED/PB, o Comando de Greve, em reunião realizada na sede do Conselho Regional de Medicina – CRM, deliberou pelo cumprimento do despacho judicial, orientando os médicos voltarem ao trabalho na próxima segunda-feira, 25 de abril de 2011.
Esclarece, ainda, o SIMED/PB, que envidará todos os esforços para convencer a Justiça do Estado da Paraíba da legalidade da Greve e, no restabelecimento do seu exercício, como direito subjetivo consagrado na Constituição Federal e materializado em decisões do Supremo Tribunal Federal - STF.
Outrossim, a Greve dos Médicos de João Pessoa, medida extremada, se justifica na perspectiva da remuneração caracteriza-se no município de João Pessoa o aviltamento do seu trabalho. Todavia, não só isto. A Greve dos Médicos de João Pessoa prontificar-se, também, para a DEFESA intransigente da dignidade da pessoa humana, atentada pela falta de remédios nos hospitais, pelos equipamentos hospitalares sucateados, pelas instalações hospitalares desleixadas e muitas vezes improvisadas, pelos pacientes em corredores. Ou seja, a Greve dos Médicos de João Pessoa, se caracteriza, portanto, pela responsabilidade do médico com a sua função social.
Os Médicos continuarão na Luta.
Tarcisio Campos
Presidente do SIMED/PB
TJ decreta ilegalidade da greve da Polícia e manda aplicar multa de R$ 30 mil/dia
http://www.clickpb.com.br/artigo.php?id=20110302033704&cat=paraiba&keys=tj-decreta-ilegalidade-greve-policia-manda-aplicar-multa-r$-mil/dia
O Tribunal de Justiça da Paraíba decretou a ilegalidade da greve da polícia e a aplicação de multa diária no valor de R$ 30 mil, caso a determinação não seja cumprida na tarde desta quarta-feira (2) durante sessão plenária.
O desembargador Manoel Monteiro foi o relator do processo, após a juíza Maria das Graças se averbar suspeita para relatar o caso.
A Procuradoria Geral do Estado havia ingressado com uma ação na Justiça pedindo a ilegalidade da paralisação dos policiais com base na Lei 7.783/89, que dispõe sobre o exercício do direito à greve.
A procuradora-chefe do Estado, Livânia Farias, o Governo acionou a Justiça para assegurar a prestação de serviço essencial à população e manutenção da ordem pública e da paz social.
Entenda o caso
Em assembleia geral realizada no final da tarde de segunda-feira (28), os polícias militares, civis, bombeiros e delegados decidiram paralisar suas atividades por tempo indeterminado reivindicando melhoria salarial.
Ontem, o governador Ricardo Coutinho pediu ao Ministério da Justiça o envio de tropas da Força Nacional de Segurança para a Paraíba.
Segundo o Ministério da Justiça, o efetivo da força não será divulgado por razões de segurança. No Estado, cerca de 15 mil servidores da segurança pública cruzaram os braços, entre policiais civis, policiais militares, bombeiros e agentes penitenciários.
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